quarta-feira, 12 de abril de 2017

Considerações a Saint-Exupéry

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Considerações a Saint-Exupéry
PDF 909

A Terra gira criando dias e noites repetitivamente, mas cada dia e cada noite é sempre diferente. Repetem-se as horas (criadas pelo homem), mas não se repetem temperaturas, umidades e luminosidades (em função do tempo presente). As histórias e os acontecimentos se entrelaçam criando ideias e histórias diferentes. Estórias acontecem com argumentos diferentes, um novo cenário a cada tempo.

Depois de enxergar uma batalha em uma das avenidas da cidade (*);  Depois de observar e associar o contorno do estado do RN, com uma história indiana (**): E se Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. O homem fez o computador a sua imagem e semelhança (***). Uma abstração foi feita para justificar e entender uma medida usada em feiras de Natal/RN, algo talvez, nem dito ou citado por Câmara Cascudo, conhecido por desvendar mistérios do conhecimento popular (****). Agora a análise de um estrangeiro que pisou e voou por estas terras: Considerações a Saint-Exupéry

Considerando que Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), foi um aviador que se destacou na literatura. podemos entender que as suas viagens foram fontes para inspiração a muitas de suas histórias e até de personagens. Um aviador e geógrafo do Primeiro Mundo desembarcando no Terceiro Mundo. O conhecimento do Velho Mundo viajando para as terras do Novo Mundo. Um dia chegaram caravelas, depois chegaram os vapores e mais tarde chegaram os navios. E chegou a hora dos primeiros aviões e do dirigível. Da navegação marítima para a navegação aérea. Cada qual com as suas fases de acordo com uma tecnologia e a necessidade da época.

E a primeira inspiração, com toques de trocadilho e irreverência, podemos encontrar no desenho encontrado na história de “O Pequeno Príncipe”, que tornou-se um clássico. A eterna dúvida se o livro era para adultos ou crianças. O Brasil era uma criança diante do Velho Mundo. Um livro com argumentos de criança, que diz-se ser necessário ler em diferentes épocas como criança, adolescente e adulto. Daí então podemos fazer uma leitura  geopolítica, uma leitura estratégica, entendendo o livro ser um código a ser desvendado,.

Exupéry era geógrafo, e aviador, acostumado lidar com símbolos e mensagens. E o mapa do Rio Grande do Norte, lembra o contorno de um elefante. O rio Potengi que desemboca no mar, pode-se ser inspirado a se ver uma cobra ou serpente dentro do estado. E na história do livro O Pequeno Príncipe, há um desenho onde tem um elefante dentro de uma cobra, o inverso do que está no mapa.

Por ser aviador e ter passado horas solitárias em um avião, pode ter olhado para o mar, e para o céu procurando fazer associações que inspiraram histórias. Daí então podemos procurar outras similaridades dentro do livro do Pequeno Príncipe. Navegou pelos ares orientando-se por luzes e estrelas, como relata em Terra dos Homens (Editions Gallimard, 1939; Nova Fronteira, 2014).

Um olhar de aviador. E comecemos pela aproximação de Natal e do continente. Ao sobrevoar Fernando de Noronha, uma ilha isolada, é o primeiro ponto avistado, indicando a proximidade do continente. E na aproximação de Natal uma fortaleza é visualizada. Uma fortaleza que marca a presença de portugueses e holandeses, na disputa pelas terras. Um dia um príncipe foi dono das terras, chamado Maurício de Nassau, que depois partiu para Recife. Outro ponto avistado é o pico do Cabugi, um vulcão extinto.

Assim como os portugueses procuravam esquinas de rios com o mar, tal como em Portugal em seus portos de partida, encontraram e desembarcaram no Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rio de de Janeiro.. Salvador/BA e São Vicente/SP também são portos abrigados. E os holandeses procuravam lugares semelhantes a Holanda, que por ser abaixo do nível do mar, holandeses não enxergavam o horizonte. Em Recife o horizonte está oculto pelos arrecifes. Fato semelhante aconteceu na Avenida Roberto Freire, em uma batalha atualizada (Batalha na Avenida Roberto Freire).

O baobá é um outro elemento constante no livro. Pode ser encontrado em uma rua de Natal (Baobá do Poeta) e em municípios próximos. Fica a dúvida se o baobá do livro foi inspirado pelo que viu no RN, ou em suas escalas por paisagens da África.

Exupéry era francês, e com as artes e o conhecimento por um período a França dominou o mundo, criou regras na mesa e no comportamento. Vindo do Velho Continente, tinha ideias de ser um superior em conhecimentos, culturais e de fatos históricos. O Brasil no Novo Mundo, podia ser visto como submissão de ideias e conhecimentos. Poderia usar suas ideias e suas visões como argumento, atos e comportamentos nem sempre imagináveis, frutos da sua construção e da sua cultura.

Uma ilha, um forte ou fortaleza, um príncipe; um planeta. Um pico avistado na aproximação; um vulcão naquele pequeno planeta. Um único baobá em um pequeno planeta. O RN é um pequeno estado.



(*) Batalha na Avenida Roberto Freire

(**) O Elephante de Shiva

(***) Gênese da Informática

(****) A Contabilidade nas mãos.


Em 12/04/2017
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Entre a Fortaleza (Forte) dos Reis Magos e a Barreira do Inferno
Entre Parnamirim Feel e o Trampolim da Vitória

Roberto Cardoso (Maracajá)
Jornalismo Científico
RM & KRM



segunda-feira, 10 de abril de 2017

Natal-RN o eterno ponto estratégico. - Introdução

Natal-RN o eterno ponto estratégico. (Introdução)
Uma análise estratégica (NAT-SBSG-SGA)
PDF 906


No caminho com Maiakóvski
"[...]
Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]"


Natal-RN o eterno ponto estratégico. Uma análise estratégica (NAT-SBSG-SGA). Uma análise política e estratégica a partir de Natal/RN, em função da sua posição geográfica e estratégica para o mundo.


NAT (sigla internacional da cidade para o porto e o aeroporto. SBSG (sigla internacional para aeroportos, sem necessariamente com uso comercial. SGA (São Gonçalo do Amarante), a localização novo aeroporto do estado: ASG (Aeroporto de São Gonçalo), onde permanece o desejo de instalar-se um HUB..
Alguém já imaginou, ou pensou na possibilidade de pousos de Galaxys e Antonovs em SGA, para ocupar o território com interesse de exploração do pré sal ??. Seria o cúmulo da idiotice ter acreditado na ideia de um HUB, com apoio da LAN Chile e da TAM..
Os alemães experimentam e observam semanalmente o aeroporto com cargas. e levam frutas "recheadas" de água. .Operam com grandes aviões de cargas. Cargas com pouca vida útil, pouca validade, sem valor; Avaliam o aeroporto, as rotas e quantidade de cargas. Importamos Perier e Pelerini.
No porto navios partem abarrotados de sal marinho, outra carga sem valor. Transportam enormes quantidades de sal barato, para espalhar nas ruas cobertas de neve, Em contrapartida importamos sal do Himalaia.
Um dia foram os franceses e italianos que fizeram os primeiros voos entre Europa e A do Sul. E trouxeram um pedaço de metralha de Roma como presente. Depois foram os americanos que chegaram e construíram um aeroporto, a princípio militar, com o argumento de que precisavam salvar o mundo. Agora o mundo clama por água e combustível.
Antoine de Saint-Exupéry, o escritor de O Pequeno Príncipe, foi geógrafo e aviador, tendo feito viagens passando por Natal, ficou conhecido pelo povo mais humilde como Zé Perry, dada a dificuldade em pronunciar seu nome. E Exupéry foi um grande cômico e estrategista ao observar o mapa do Rio Grande do Norte que assemelha-se ao contorno de um elefante. O rio Potengi ao percorrer o estado assemelha-se a uma cobra ou serpente. E no livro O Pequeno Príncipe, Exupéry mostra um desenho com um elefante dentro de uma cobra, o inverso do visto no mapa.  Sobre baobás encontrados na região, permanecem dúvidas, se foram sua inspiração, já que também viajou por regiões da África, o local de origem dos baobás. O vulcão do planeta, também pode ser o pico do Cabugi.
Um estudo comparado do pequeno planeta, e o pequeno estado pode ser mais aprofundado.


RN, 10/04/2017

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segunda-feira, 3 de abril de 2017

Newsletter MARACAJÁ 18

Newsletter#BLOGdoMaracajá Blog do Maracajá.jpg MARACAJÁ


PDF 900 03/04/2017 Numero 18


Uma avenida chamada Ayrton Senna
A antiga estrada do Jiqui hoje é conhecida como Avenida Ayrton Senna, ligando Natal/RN à Parnamirim/RN, percorrendo uma zona urbana. E detalhes são observados nesta avenida, pelo asfalto ou pela calçada.

“Fejão no dente”

Quando uma escola necessita renascer

O índio mauricinho

PARnamirim/RN é assim

PARNAMIRIM. Uma prefeitura que induz ao erro

*   *   *   *   *   *   *
Pelas ruas de Nova Parnamirim

PELAS RUAS DE (Nova) PARNAMIRIM

Pelas ruas de (Nova) Parnamirim


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Em Nova Parnamirim todo dia é assim

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PDF 900
Newsletter MARACAJÁ 18
  03/04/2017



sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Forum do Maracajá: Roberto Cardoso (Maracajá), autor em....

Forum do Maracajá: Roberto Cardoso (Maracajá), autor em....: R oberto Cardoso (Maracajá),  autor em.... Roberto Cardoso (Maracajá),  autor em.... Roberto Cardoso (Maracajá),  autor em....  Clube de A...

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